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O Brasil que envelhece – Estratégia Brasil Amigo da Pessoa Idosa- análise de adesão de municípios brasileiros ao programa governamental
Alvarenga, Maria Carmen - Universidade Federal Fluminense -Programa de Estudos Pós graduados em Política Social/PPGS-UFF.
Primer Congreso Latinoamericano de Trabajo Social de la UNVM. VII Jornadas Regionales de Trabajo Soc. IAPCS -UNVM, Villa María, 2021.
  ARK: https://n2t.net/ark:/13683/exNH/p76
Resumen
Resumo: A questão do envelhecimento da população mundial tem sido tema de debates nas diversas áreas de políticas públicas. A velhice transcende as questões biológicas ou epidemiológicas, possui uma dimensão social e histórica. Os relatórios da Organização Mundial de Saúde (OMS) têm apontado para a defasagem ou inadequação das ações voltadas para essa faixa etária. Para estimular o engajamento dos governos, a OMS criou o programa - Cidade Amiga do Idoso – baseado em uma pesquisa mundial com idosos, que abrangeu 35 cidades de todos os continentes. A população idosa de cada local apontou as principais dificuldades cotidianas para circulação local, atendimentos e políticas voltadas para ela. O governo brasileiro, através do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos/Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa assumiu a partir de janeiro de 2021 um pacto pelo envelhecimento, o Pacto Nacional de Implementação dos Direitos da Pessoa Idosa- PNDPI. A pesquisa foi realizada a partir da revisão bibliográfica a partir dos sites da OMS, OPAS e dos governos federal e estaduais brasileiros sobre a Estratégia Brasil Amigo da Pessoa Idosa e dos dados disponibilizados de forma pública, bem como de notícias, artigos, dissertações e teses de universidades que discutiram o tema. O cenário pré pandemia já denunciava falhas e lacunas, apontados nos relatórios da OMS nas políticas e atendimentos dessa faixa etária. A adesão lenta e desigual dos estados brasileiros ao Programa Cidade Amiga do Idoso, revela que as questões relacionadas ao envelhecimento não eram prioridade para a maior parte dos Estados brasileiros e a atenção dada a elas ainda era insuficiente, apesar de todas as projeções demográficas sobre o envelhecimento no Brasil e dos esforços da OMS para promover novas formas de pensar a velhice.
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