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Da teoria analítica da ciência e a dialética de Aristóteles, o empirismo moderno em Bacon, a revolução copernicana em Kant e a objetividade do conhecimento científico em Popper
Mariano da Rosa, Luiz Carlos.
Amazon Books & Mariano Da Rosa Academic Editions (Seattle, Washington, USA).

Resumen
A pesquisa do Prof. Luiz Carlos Mariano Da Rosa, no Capítulo 1, Do múltiplo existente no uno conceitual da epistemologia de Platão e a teoria analítica da ciência e a dialética aristotélica, se detém nas fronteiras da teoria aristotélica do conhecimento, que acena com a transposição da dicotomia platônica à medida que critica o suprassensível e propõe a imanência do inteligível em relação ao mundo sensível através de uma leitura que converge para identificar a substância individual, unidade de matéria e de forma, como a única realidade, emergindo, nesta perspectiva, a ciência das quatro causas para justificar a mudança cujo princípio em si mesmos os seres da natureza carregam, tornando-se o Organon no âmbito do referido projeto o único instrumento capaz de possibilitar a constituição da estruturalidade científica.
No Capítulo 2, Do verdadeiro método de experiência entre a vela e o caminho em Bacon, o texto se detém no método baconiano, que emerge através do Novum Organum (ou Verdadeiras Indicações acerca da Interpretação da Natureza) e acena com a pretensão de possibilitar o verdadeiro progresso da ciência, que demanda, em suma, a erradicação das predisposições para o erro, dos preconceitos e das noções falsas que impedem o acesso à verdade, dos “ídolos”, enfim, segundo a leitura de Bacon, que propõe o controle científico sobre a natureza como fator determinante da harmonia e do bem-estar dos homens, conforme o ideal exposto no trabalho intitulado Nova Atlântida, que converge para caracterizar o saber como uma construção coletiva, desenhando um horizonte que se impõe ao processo formativo-educacional, à medida que estabelece uma relação envolvendo conhecimento e poder que guarda raízes nas fronteiras da experiência.
No Capítulo 3, Da ”revolução copernicana” em Kant e o verdadeiro “idealismo transcendental”, a investigação se detém nas implicações epistemológicas da revolução copernicana de Immanuel Kant, cuja perspectiva, emergindo das fronteiras que inter-relacionam o racionalismo de Leibniz, o empirismo de Hume e a ciência positiva físico-matemática de Newton, instaura o horizonte do idealismo transcendental, estabelecendo a correlação fundamental envolvendo o sujeito e o objeto do conhecimento.
Se a leitura da epistemologia clássica e a perspectiva dos adeptos do “empirismo lógico” assinalam que a ciência demanda a exclusão de tudo aquilo que não se impõe ao horizonte que envolve a dedutibilidade analítica e a verificabilidade, Karl Popper, conforme assinala o Prof. Luiz Carlos Mariano Da Rosa no Capítulo 4, Popper e a objetividade do conhecimento científico: a ciência provisória e a verdade temporária, defende que mais do que saber quando e em que condição uma teoria dialoga com a verdade a relevância não acena senão para a demarcação entre ciência e não ciência, particularmente no tocante às fronteiras que abrangem a ciência que carrega autenticidade (que emerge através da construção de Newton, submetida ao aperfeiçoamento e à correção de Einstein) e as ideologias (marxismo e psicanálise), tornando-se imprescindível a busca de uma resposta para a questão referente ao critério capaz de estabelecer o estatuto científico de um universo teórico ou de um enunciado.
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