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Da consciência enquanto fenômeno originário do Da-sein em Martin Heidegger e dimensão de ser transfenomenal em Jean-Paul Sartre: Do ser e estar em débito ao absoluto entre o nada, a angústia e a liberdade
Mariano da Rosa, Luiz Carlos.
Amazon Books & Mariano Da Rosa Academic Editions ( (Seattle, Washington, USA/Sao Paulo, Brazil).
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Resumen
Detendo-se na noção de consciência (Gewissen) enquanto fenômeno originário do Da-sein segundo a interpretação de Heidegger na obra “Ser e Tempo” (II Parte, II Capítulo, Da seção § 55 à seção § 60), o Prof. Luiz Carlos Mariano Da Rosa, em consonância com o princípio hermenêutico-fenomenológico-ontológico-existencial, investiga o clamor da consciência enquanto conclamação do si-mesmo em seu poder-ser si-mesmo, tendo em vista o Da-sein que clama no fundo da sua estranheza enquanto clamor da consciência em uma construção teórico-conceitual que encerra nas fronteiras do Da-sein o que clama e o a-clamado. Dessa forma, analisando o Da-sein como quem clama e o seu estar-lançado como “já-ser-em” e o angustiar-se com o seu poder-ser enquanto conclamação para assumir o seu poder-ser mais próprio, cujo movimento encerra o caráter de cura do Da-sein como possibilidade ontológica do clamor da consciência, o artigo expõe que, constituindo a cura, o ser do Da-sein compreende em si facticidade (estar-lançado), ek-sistência (projeto) e de-cadência em um processo que assinala que o Da-sein é enquanto determina a si como poder-ser que pertence a si mesmo enquanto poder-ser, o que implica que, guardando somente possibilidade de ek-sistir como o ente cuja responsabilidade implica ser o que é, o Da-sein, existindo, consiste no fundamento de seu poder-ser. Constituindo o ser e estar em débito o ser designado como cura, o clamor consiste no clamor da cura em uma construção que assinala que o Da-sein encontra-se originariamente reunido consigo mesmo na estranheza e cuja a-clamação, convergindo para uma re-clamação pro-clamadora, encerra o pro-clamar da possibilidade enquanto possibilidade que, em existindo, envolve o assumir, em si mesmo, o ente-lançado que é, implicando o re-clamar para o estar-lançado em face do dever-ser e do poder-ser no sentido de compreender a si como fundamento do nada a ser assumido na ek-sistência em um movimento que atribui a de-cisão a condição de verdade mais originária do Da-sein. Tendo em vista que a lei de ser em relação ao sujeito cognoscente consiste em ser-consciente, a consciência, segundo Jean-Paul Sartre, sobrepõe-se ao status de modo particular de conhecimento enquanto sentido interno ou conhecimento como conhecimento de si, constituindo a dimensão de ser transfenomenal. Dessa forma, baseado no princípio fenomenológico-ontológico-existencial, o Prof. Luiz Carlos Mariano Da Rosa se detém na relação entre o fenômeno de ser e o ser do fenômeno e na irredutibilidade do ser do fenômeno ao fenômeno do ser, assinalando o processo que sobrepõe o ser do fenômeno à condição fenomênica e converge para a consciência enquanto ser cognoscente enquanto é em um movimento que escapa ao enquanto é conhecido, transpondo as fronteiras da preeminência do conhecimento. Se a consciência emerge como consciência de alguma coisa em um processo cujo ser implica um ser que encerra a si como não consciente e transfenomenal, o que se impõe, segundo Sartre, não é senão a consciência como um ser que encerra a questão do seu ser enquanto ser que implica outro ser que não si mesmo. Assim, detendo-se no acontecimento da aparição do existente humano em relação ao ser enquanto descoberta de um mundo e a negação como momento essencial e primordial, o artigo assinala o motivo pelo qual o existente humano em seu ser implica a possibilidade de aparição do nada em um processo que encerra a liberdade como condição para a nadificação do nada.
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