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Popper e a objetividade do conhecimento científico: a ciência provisória e a verdade temporária
Mariano da Rosa, Luiz Carlos.
Cognitio-Estudos: Revista Eletrônica de Filosofia (PUC/SP - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo), ISSN 1809-8428 (São Paulo - SP), vol. 8, núm. 1, 2011, pp. 17-28.
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Resumen
Se a leitura da epistemologia clássica e a perspectiva dos adeptos do “empirismo lógico” assinalamque a ciência demanda a exclusão de tudo aquilo que não se impõe ao horizonte que envolve a dedutibilidadeanalítica e a verificabilidade, Karl Popper defende que mais do que saber quando e em que condição uma teoriadialoga com a verdade a relevância não acena senão para a demarcação entre ciência e não ciência,particularmente no tocante às fronteiras que abrangem a ciência que carrega autenticidade (que emerge atravésda construção de Newton, submetida ao aperfeiçoamento e à correção de Einstein) e as ideologias (marxismo epsicanálise), tornando-se imprescindível a busca de uma resposta para a questão referente ao critério capaz deestabelecer o estatuto científico de um universo teórico ou de um enunciado.
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