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O Patronato Agrícola de Anitápolis (SC): O núcleo colonial, os “menores” e a comunidade (1918-1930)
Daniel Alves Boeira.
Tempos Históricos, vol. 16, 2012, pp. 119-150.
  ARK: https://n2t.net/ark:/13683/pt3W/9mT
Resumen
A história de uma instituição como o Patronato Agrícola de Anitápolis (Santa Catarina, Brasil), antes de se tratar de uma análise restrita aos acontecimentos de uma determinada instituição ou, ao contrário, simples expressão da conjuntura regional e nacional, aparece para o historiador como uma possibilidade de reconstruir histórias de crianças e jovens, suas trajetórias, sua inserção social e educacional e suas resistências às políticas públicas na Primeira República (1889-1930). O universo do ensino e o universo do trabalho estão conectados pelas experiências e práticas cotidianas dos menores e de seus educadores, vistos nesta perspectiva como sujeitos sociais. A vida do Patronato está diretamente vinculada à vida do Núcleo Colonial, tornando-se necessário observar quais são os canais de interlocução em que os jogos de poder e as disputas por direitos são travados.
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