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Constituir identidade/subjetvidade na ausência do espelho do olhar. Um desafio para a díade mãe-bebê quando a criança é deficiente visual
Ferreira Pinto Silva, Rafael y Affonso, Maria Aparecida.
IV Congreso Internacional de Investigación y Práctica Profesional en Psicología XIX Jornadas de Investigación VIII Encuentro de Investigadores en Psicología del MERCOSUR. Facultad de Psicología - Universidad de Buenos Aires, Buenos Aires, 2012.
  Dirección estable:  https://www.aacademica.org/000-072/24
  ARK: https://n2t.net/ark:/13683/emcu/5rU
Resumen
Este estudo se origina da pergunta:Como pais de crianças deficientes visuais reagem diante do filho não sonhado? Optou-se pelo método qualitativo de estudo de caso, apoiado no paradigma indiciário para buscar a aproximação de sentimentos e expectativas de pais na primeira avaliação de seus filhos em reabilitação visual, procurando compreender afetos, emoções, expectativas e frustrações. O número de sujeitos participantes foi definido por critério de saturação; foram entrevistados nove mães e três pais de dez crianças com diagnóstico de deficiência visual e idade entre zero e três anos, participantes do Programa de Intervenção Precoce, após devidamente informados e tendo assinado o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Os dados foram coletados por entrevista semi-estruturada e análise de documentos. Neste texto, adotamos duas categorias de análise: Estigma e Olhar Materno. Discute-se as dificuldades enfrentadas pela criança e seus pais ao vivenciarem uma condição estigmatizante; aborda-se, em especial, possíveis prejuízos para a constituição da identidade/subjetividade da criança pela ausência do espelho do olhar por sua privação de visão.Aponta-se a necessidade de adequada formação dos profissionais da saúde para que possam acolher e dar continência às necessidades e demandas da criança e de seus pais. Palabras Clave reabilitação, estigma, olhar materno. Abstract ESTABLISHING IDENTTIFY / SUBJECTIVITY IN THE ABSENCE OF THE MIRROR LOOK. A CHALLENGE FOR THE MOTHER-BABY WHEN THE CHILD IS VISUALLY IMPAIRED. This study stems from the question: How do parents of visually impaired children react in front of an unexpected child? We chose the qualitative method of case study, supported by the evidentiary paradigm to pursue the approach of feelings and expectations of parents in the first assessment of their children in visual rehabilitation, trying to understand feelings, emotions, expectations and frustrations. The number of participants was defined by criteria of saturation; nine mothers were interviewed and three parents of ten children diagnosed with visual impairment and age between zero and three years, participants in the Early Intervention Program, after having duly informed and signed an of consent. Data were collected by semistructured interviews and document analysis. In this paper, we adopted two categories of analysis: Stigma and maternal gaze. It discusses the difficulties faced by children and their parents to experience a stigmatizing condition, it is approached, in particular, possible damage to the constitution of identity / subjectivity of the child by the absence of the mirror looking for its deprivation of vision. Pointed out the need for adequate training of health professionals so they can receive and salute to the needs and demands of children and their parents. Key Words rehabilitation, stigma, maternal gaze.
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