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Masculinidades e execução penal: dos aprisionamentos às linhas de fuga
Santos, Cíntia Helena - UNESP - Assis. Brasil.
III Congreso Internacional de Investigación y Práctica Profesional en Psicología XVIII Jornadas de Investigación Séptimo Encuentro de Investigadores en Psicología del MERCOSUR. Facultad de Psicología - Universidad de Buenos Aires, Buenos Aires, 2011.
  ARK: https://n2t.net/ark:/13683/eRwr/xA4
Resumen
Este estudo trata da articulação entre processos de subjetivação contemporâneos, suas relações de poder e as formas sutis com que as tecnologias de gênero naturalizam e perpetuam ações nas relações, parcerias e lutas diárias que ocorrem em uma Penitenciaria. Partindo da genealogia foucaultiana como matriz epistemológica e metodológica, colocamos em análise documentos institucionais e entrevistas. O entrelaçamento destas falas e forças tem engendrado o impacto das tecnologias de gênero, em especial das masculinidades, na dinâmica das relações de poder e de resistência entre os que habitam a prisão. A forma como são caladas e/ ou adequadas as diversidades humanas, e também as maquinarias que compõem os rígidos processos de subjetivação admitidos no cárcere e entre “carcereiros”, nos apresentaram aprisionamentos mais precisos e danosos que as grades. Para alem destas, nos falam de modos de aprisionamentos de si e do outro que cristalizam e empobrecem os corpos e suas possibilidades de novos encontros e afetações. De modo geral nos apontam para processos de subjetivação disciplinares e normatizadores. A problematizaçao destas grades bio-politicas binárias tem permitido outros fluxos, no sentido de ampliar a percepção e superação das grades de ferro e de si mesmo. Palabras clave Prisión Ejecución Penal Masculinidad ABSTRACT MASCULINITIES AND CRIMINAL ENFORCEMENT: FROM IMPRISONMENT TO THE ESCAPE LINES This study treat the articulation between subjective contemporaneous processes, their power relation and the subtle way that the gender technology neutralize and perpetuate actions in the relations, partnerships and daily struggle, which happens in a states prison. Based on the genealogy of Foucault and the methodological matrix, we have analyzed institutional documents and interviews. The interlacement of these spoken words and strengths have engendered the impact of the gender technologies’, mainly by the masculinity, in the dynamic of the power relations and resistance by those who live in the prison. The way the human adversity are silent and/or adequate, and also, the machinery which compound the hard process of subjectivity admitted in the prison, and between the jailers, present themselves more precise and hurtful imprisonments than the jail properly. Beyond these interlacement mentioned before it is also noticed ways of itself and one another imprisonments, these crystallize and make possibilities of new relations and affections poor. Generally they take us to standardization and disciplinary subjectivity process. The questioning and studies of these bio-politics binaries have permitted other flows as to expand the perception and overcome of the iron jails and of themselves. Key words Prison Criminal Enforncement Masculinity
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