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Carroceiros em Natal: subjetividade e singularização na metrópole
Albuquerque Figueiro, Rafael - Universidade Potiguar. Brasil.
III Congreso Internacional de Investigación y Práctica Profesional en Psicología XVIII Jornadas de Investigación Séptimo Encuentro de Investigadores en Psicología del MERCOSUR. Facultad de Psicología - Universidad de Buenos Aires, Buenos Aires, 2011.
  Dirección estable:  https://www.aacademica.org/000-052/1
  ARK: https://n2t.net/ark:/13683/eRwr/6a4
Resumen
O presente trabalho é fruto de uma caracterização sócio-demográfica da população de carroceiros, sob encomenda da secretaria de urbanismo, da cidade de natal-RN, Brasil. Visando a compreensão desses sujeitos, ampliou-se o campo de investigação para a problematização dos modos de subjetivação da população em questão, partindo de alguns questionamentos, tais como: como é ser carroceiro em uma metrópole como Natal? A partir da ótica da cartografia, fizemos uso do método da observação participante do cotidiano das reuniões da Associação de Carroceiros de Natal, que reúne mais de 120 carroceiros da cidade e da entrevista semi-estruturada com 30 carroceiros. Os resultados indicam que, associado a interpretacão da atividade de carrroceiro enquanto um sub-emprego, devido a falta de oportunidades, ser carroceiro é, para grande parte dos entrevistados, é uma escolha, um modo de vida singular, e não necessariamente um problema a ser resolvido. Além disso, os entrevistados relatam uma relação conflituosa com o espaço urbano (haja vista a intensificação do tráfego de automóveis na cidade), sobretudo com os motoristas, ao não considerarem as carroças enquanto veículos, capazes de circular nas vias públicas, o que pode representa o não reconhecimento de uma outra modo de viver na cidade Palabras clave Carroceiro Subjetividademodo Vida ABSTRACT CARROCEIROS EM NATAL: SUBJETIVIDADE E SINGULARIZAÇÃO NA METRÓPOLE This work is a result of socio-demographic population of the teamsters, custom department of urbanism, the city of Natal, Brazil. In order to understand these subjects, has widened the field of investigation to the questioning of modes of subjectivity of the population in question, leaving some questions such as: how to be a carter in a metropolis like Natal? From the perspective of mapping, we used the method of participant observation of the daily meetings of the Association of Natal carter driver, which brings together more than 120 teamsters of the city and semi-structured interviews with 30 teamsters. The results indicate that the activity involved in the interpretation of a carter driver while underemployment due to lack of opportunities, be Cartwright is, for most respondents, is a choice, a unique way of life, and not necessarily a problem be resolved. In addition, respondents reported an adversarial relationship with the urban space (given the intensification of car traffic in town), especially with the drivers, failing to consider the carts as vehicles, able to move on public roads, which may represent non-recognition of another way of living in the city. Key words Cart Driver Subjectivity Lifestyle
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