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Cuidados paliativos em mulheres de 40 a 50 anos em oncologia: uma contribuição da psicologia
Suzana, Bezerra De Menezes - Universidade Estácio de Sá. São Paulo, Brasil..
XVI Congreso Internacional de Investigación y Práctica Profesional en Psicología. XXXI Jornadas de Investigación. XX Encuentro de Investigadores en Psicología del MERCOSUR. VI Encuentro de Investigación de Terapia Ocupacional. VI Encuentro de Musicoterapia. Facultad de Psicología - Universidad de Buenos Aires, Buenos Aires, 2024.

Resumen
Cuidados paliativos é o cuidar de pacientes que não respondem tratamentos curativos. Esses cuidados são oferecidos por uma equipe de saúde onde o psicólogo está inserido. A proposta deste trabalho é mostrar a atuação do Psicólogo em cuidados Paliativos em Oncologia na vida adulta. Foi realizado atendimento com quatro mulheres dos 40 anos até 50 anos, pacientes em tratamento Oncológico, Todas as pacientes são Universitárias com instabilidade na vida pessoa e profissional, solteiras e não tem filhos. Após um tempo em tratamento as pacientes foram colocadas em cuidados paliativos por não ter mais condições de ação de cura. Em geral, mulheres e familiares resistem ao encaminhamento por não conhecerem o cuidado paliativo. Não há consenso dos oncologistas sobre o momento mais adequado para interromper a terapia sistêmica para controle da doença. Considerações finais: as dificuldades percebidas configuram o encaminhamento abrupto, acompanhado de falsas esperanças e, muitas vezes, limitado aos cuidados no fim da vida. A prática do Psicólogo nesse contexto pode ser feita a nível individual ou grupal, através de escuta qualificada, esclarecendo dúvidas, mediação entre paciente-família-equipe. Oferecendo acompanhamento durante todo o tempo que o paciente permanecer nos cuidados paliativos, oferecendo um conforto para o medo da morte. Palabras clave
Cuidados paliativos - Mulheres de 40 a 50 anos - Contribuição
psicológica
ABSTRACT
PALLIATIVE CARE IN WOMEN AGED 40 TO 50 IN ONCOLOGY: A CONTRIBUTION FROM PSYCHOLOGY Palliative care is the care of patients who do not respond to curative treatments. This care is offered by a health team where the psychologist is included. The purpose of this work is to show the role of the Psychologist in Palliative care in Oncology in adult life. Treatment was carried out with four women aged between 40 and 50, patients undergoing oncological treatment. All patients are university students with instability in their personal and professional lives, single and do not have children. After some time in treatment, the patients were placed in palliative care as they were no longer capable of healing. In general, women and family members resist referral because they are not familiar with palliative care. There is no consensus among oncologists about the most appropriate time to interrupt systemic therapy to control the disease. Final considerations: perceived difficulties result in abrupt referrals, accompanied by false hopes and often limited to end-of-life care. The Psychologist’s practice in this context can be carried out on an individual or group level, through qualified listening, clarifying doubts, mediation between patient-family-team. Offering monitoring throughout the patient’s stay in palliative care, offering comfort for the fear of death.
Keywords
Palliative care - Women aged 40 to 50 - Psychological contri-
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Para ver una copia de esta licencia, visite https://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/deed.es.
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