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La construcción del “beneficiario” en los programas sociales dirigidos a Niñas, Niños y adolescentes en el área metropolitana bonaerense
Magistris Gabriela, Litichever Cecilia y LLobet, Valeria.
Congreso Internacional de Derechos Humanos, Montevideo, 2010.
  ARK: https://n2t.net/ark:/13683/pKgk/eQm
Resumen
Este artigo, no qual são apresentados os resultados preliminares de um projeto de pesquisa que revisa a construção da infância em programas sociais,[1] analisa os programas sociais da Cidade e da Província de Buenos Aires (Argentina) dirigidos a crianças e adolescentes. Centra-se especificamente naqueles que definem sua população como “crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade” e que constroem seus objetivos como sendo de inclusão social, restituição e/ou proteção de direitos”. O propósito da apresentação é problematizar a transformação das políticas sociais, mediante a análise destes programas. Parte-se da consideração de que as definições de problemas, riscos e destinatários que os próprios programas realizam, permitem considerar as formas que adotou a institucionalização do paradigma de direitos humanos no contexto analisado. Enfoca-se nas políticas sociais não só como dispositivos simbólicos, senão especificamente como um tipo de discurso legítimo para a interpretação de necessidades. (Fraser, 1991; Haney, 2002). O argumento central do artigo é que o discurso de direitos da infância é reenquadrado em sua institucionalização, de modo que não é incluído intrinsecamente na redefinição dos problemas e das ações. Neste sentido, não chega a questionar as limitações das estratégias de inclusão social desenvolvidas, e pode convalidar a invisibilização da desigualdade.
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