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Do pecado como símbolo racional enquanto liberdade e responsabilidade entre Pelágio e Agostinho segundo Paul Ricoeur
Mariano da Rosa, Luiz Carlos.
Revista Litterarius - ISSN: 2237-6291 (FAPAS - Faculdade Palotina de Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil), vol. 21, núm. 1, 2022, pp. 1-29.
  ARK: https://n2t.net/ark:/13683/prnO/PEF
Resumen
Detendo-se no pecado em Pelágio como possibilidade enquanto exercício da liberdade e responsabilidade individual, o artigo assinala a defesa da neutralidade envolvendo a criação do ser humano e a sua capacidade para o bem e o mal, sublinhando a liberdade da vontade e a sua absoluta indeterminação, o que atrela o pecado à escolha. Dessa forma, o texto mostra o pecado em Agostinho como fato e ato enquanto liberdade, responsabilidade e culpa pessoal, na medida em que o ser humano é constituído enquanto tal em estado de santa inocência em um processo que atribui ao pecado a condição de um produto da escolha humana através do exercício de sua liberdade e plena consciência, convergindo para um acontecimento que, baseado na atitude de Adão, impõe a sua posteridade a condição de absoluta depravação e inescapável culpa. Assim, examinando o pecado como símbolo racional entre Pelágio e Agostinho segundo Paul Ricoeur, a pesquisa afirma a necessidade de um processo que seja capaz de desconstruir o conceito em função da emergência da intenção ortodoxa enquanto sentido reto e eclesial.
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