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GESTAR E PARIR NA PRISÃO: Difíceis caminhos
BISPO TÂNIA CHRISTIANE FERREIRA - ISC/UFBA - UNEB.
FERREIRA NETO Ezequiel Araujo - Universidad do Estado da Bahia.
FERREIRA Jemyma Jandiroba - Universidad do Estado da Bahia.
FERREIRA NETO Ezequiel Araujo - Universidad do Estado da Bahia.
FERREIRA Jemyma Jandiroba - Universidad do Estado da Bahia.
VII Jornadas Santiago Wallace de Investigación en Antropología Social. Sección de Antropología Social. Instituto de Ciencias Antropológicas. Facultad de Filosofía y Letras, UBA, Buenos Aires, 2013.
Dirección estable:
https://www.aacademica.org/000-063/187
Resumen
Atualmente discutir as questões relacionadas à saúde da mulher carcereira e a inexistência de políticas públicas efetivas tem suscitado questionamentos de educadores e profissionais de saúde sobre as ações relacionadas a integralidade da assistência no contexto do sistema prisional.Tratou-se de um Projeto de pesquisa-ação que surgiu diante da necessidade de ampliação dos espaços que promovam articulação entre os pilares da Universidade - Ensino, Pesquisa e Extensão - com as Políticas e Programas do Ministério da Saúde, tendo como objetivo executar ações de educação em saúde visando preparar gestantes presidiária para questões relativas ao processo de gestação, parto e puerpério, saúde sexual e reprodutiva e prevenção de DST/HIV. Foi realizada uma pesquisa qualitativa, descritiva e exploratória ancorada na Teoria das Representações Sociais. O cenário do estudo foi o Complexo Penitenciário da cidade do Salvador/BA, a amostra foi de 14 mulheres presas em regime fechado. Para coleta dos dados, realizaram-se grupo focal, observação participante e entrevistas semiestruturadas após aprovação plena pelo comitê de ética em pesquisa. Na análise de dados, evidenciou-se que as ações de saúde prestada às presidiárias são deficitárias, principalmente no que tange ao acompanhamento do ciclo gravídico puerperal. Desta forma entendeu-se que este projeto constituiu-se portanto, uma contribuição para o fortalecimento da melhoria da qualidade da assistência à mulher presidiária, através do desenvolvimento de atividades de promoção da saúde de caráter interdisciplinar tendo em vista as práticas e condutas humanísticas, em consonância com os programas e políticas públicas do Ministério da Saúde.
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